Incrível, só integramos as crianças à vida financeira do dia a dia, quando passamos por alguma crise financeira e temos talvez que os sacrificar com algum não, mas do que conscientizar esse integrante da família da crise, tentamos justificar a situação. Porem sendo pego de surpresa, não podemos esperar grandes entendimentos, e nos sentimos muito mais culpados, e sem dar a chance de sair de um problema, com um ensinamento.
Por que, esperamos o momento errado, será que seu filho tendo um contato, no cotidiano enfrentará com muito mais naturalidade, pois já estará integrado a um processo, onde terá uma noção de entradas e saídas, e poderá capitar com uma visão antecipada um problema eminente, e conduzir o processo de recuperação de “caixa” da família com naturalidade e sabedoria.
Os filhos no momento que já começam a ter contato com o dinheiro e tudo que ele pode proporcionar, já devemos integra-lo aos comentários financeiros da família. Mostrar dentro de um supermercado, preços e principalmente todas as armadilhas do consumo, determinar no inicio das compras quanto realmente a família está disposta e pode gastar. Disponibilizar de tempo para mostrar quanto a família tem de rendimentos e por contra partida todas suas despesas, e com aquela “sobra” é que sai a diversão, os presentes e as regalias, sem contar com o valor destinado a reserva, para possíveis momentos de dificuldades.
Tomando este tipo de cuidado, se necessário a família precisar passar por algo do gênero, eles terão maturidade para encarar e colaborar para um desfecho feliz.